Desenvolvimento do Projeto - Ideias e Processos (Laje)
O processo até a entrega do projeto final da maquete e da elaboração do stop motion foi deveras árduo. Começamos escolhendo o espaço, elaborando uma performance corporal que apresentasse as características do espaço e realizamos um levantamento do local. O processo, era divertido de certa forma, uma vez que tivemos de subir na laje inúmeras vezes para as mais variadas finalidades. Realizamos no total duas maquetes: a primeira em uma escala bem pequena foi desenvolvida sob a justificativa de poder filmar uma maior variedade de ângulos para o stop motion; e a segunda, em escala bem maior, foi desenvolvida para receber as intervenções. Passamos cerca de duas semanas trabalhando pesadamente nas maquetes e a sala toda compartilhou dessa mesma experiência. Todo esse sofrimento fortaleceu, de cerca forma, uma laço de união tanto entre a sala quanto entre os membros do grupos, que se viram obrigados a trabalhar incansavelmente durante muitas e muitas horas por semanas.
(1° maquete - Decidimos como a melhor escolha não utilizá-la após receber macivas criticas quanto ao acabamento e escala de elementos).
As primeiras propostas que pensamos para o espaço foram relacionadas ao corredor, pensando nas ideias de Hertzberger, pensamos em desenvolver um elemento que promovesse tanto a proteção do sol e da chuva, quanto promovesse uma forma de segurança em relação a altura. A ideia foi mantida e a utilizamos na versão final do projeto.
A segunda ideia que achamos muito interessante foi inspirada em um tipo de rede, que promoveria tanto segurança quanto segurança e conforto para sentar.
Os primeiros protótipos desenvolvidos receberam críticas quanto ao acabamento e a escolha de cores, que não aparentavam integrar o espaço como um projeto único e não aparentavam promover segurança por conta dos grandes vãos entre os elásticos.
Após as criticas resolvemos eleger uma tabela de cores para o projeto todo e utilizamos outro material para exemplificar melhor a nossa proposta das redes de "elásticos".
Para a cobertura da laje, pensamos em uma estrutura com uma cortina de correr que poderia ser ajustada de acordo com a vontade dos usuarios, promovendo assim a parametrização e a proteção do sol. Pensamos em uma estampa mas no final optamos por uma cartela mais básica (branca).
Quanto a iluminação, pensamos nas mais variadas soluções, desde uma iluminação suspensa, dois tipos de postes, iluminação por baixo do mobiliário e, por último, decidimos fazer refletores nas próprias paredes.
No entanto, o meio de iluminação escolhida pelo grupo foi composta por refletores.
E por fim, quanto ao mobiliário, pensamos em duas principais ideias. A primeira consistia em bancos e mesas com um formato que permitia variadas formas de utilização e apropriação.
Após receber o feedback dos professores decidimos repensar no mobiliários e projetamos uma estrutura que integrasse também o elemento da "rede de elásticos".
Após uma nova rodada de críticas, optamos por remover também esses bancos e decidimos disponibilizar pequenos bancos que poderiam tanto ser utilizados para sentar quanto para colocar objetos.
Para promover acessibilidade, fizemos uma rampa com guarda corpo, a ideia é que as pessoas com deficiência cheguem na laje por meio de um elevador que já existe no espaço.
Optamos, também, por disponibilizar uma lousa no espaço que pudesse ser apropriada também pelos usuários das salas. As plantas decoram o ambiente.
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